A principal função do chip é identificar os proprietários de bichos perdidos e permitir que a prefeitura obtenha um maior controle sobre a população de animais na cidade. Do tamanho de um grão de arroz, o chip é um microcircuito envolto em uma cápsula de biovidro cirúrgico. Permanecendo debaixo da pele do animal, ele contém um código único, identificável por um leitor (escâner). Tal como um documento de identidade, o número do chip é registrado no site da Rede de Proteção Animal, junto com informações como nome, raça, ficha médica do bicho e endereço do dono.
De acordo com médicos veterinários, o uso é indicado para animais que tenham a partir de três meses de idade e estejam vacinados. O processo de aplicação é rápido, causa pouca dor e, por isso, não é usada anestesia. Antes de visitar as clínicas, veterinários recomendam que os donos façam o cadastro de seus bichos no site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br, para poupar tempo.
fonte: portal.rpc.com.br

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